Como já tinha acordado em cima da hora, não tive tempo de beber o meu cafézinho matinal (isto, só por si, já se poderia considerar um mau presságio). Passei todo o dia assim meia desligada de tudo o resto. Mas, quando já não dava nada pelo meu dia, as nuvens carregadas que pairavam sobre a minha cabeça dão lugar a um céu pouco nublado. Um peso que pensava não existir (talvez por, de algum modo, já me ter habituado a ele) saiu-me de cima dos ombros. "Problemas" que pensava já não me incomodarem, passaram a incomodar-me ainda menos. Os meus alguéns não desiludem. Os meus alguéns não perguntam mas sabem, não precisam de ver para compreender e estão sempre lá mesmo quando não estão. Os meus alguéns dizem-me aquilo que preciso de ouvir mesmo quando não sei o que isso realmente seja. São sinceros e não têm medo na voz quando falam comigo. Ouvem-me, compreendem-me e, no entanto, não têm problemas em discordar se tal for o caso. Os meus alguéns (talvez sem que se apercebam) tornaram o meu dia menos cinzento.
Podemos ser muito independentes e senhores do nosso nariz, mas a vida só faz sentido quando é partilhada. Eu partilho a vida (e rabugice) com os meus alguéns. São os melhores que podia ter.
Keep your heels, head and standards high,
Vanessa S.
Conto em ser um desses "alguéns" :')
ResponderEliminarÉs, sem qualquer margem para dúvidas, um dos meus "alguéns" mais importantes :')
EliminarVanessa S.
Vá , aqui a maninha até atura a tua rabugice .
ResponderEliminarby: Sónia
A MODA AO MEU ALCANCE
Não tens grande alternativa... :P Obrigada!
EliminarVanessa S.